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NEGLIGÊNCIA em creche: Criança com AUTISMO é colocada para dormir dentro de BANHEIRO e todos se revoltam causando uma mo… Ver mais…
A Prefeitura de Pains, Minas Gerais, está apurando a negligência denunciada pela mãe de um menino com autismo que foi colocado para dormir no banheiro da creche.
Em um incidente preocupante, um menino de 2 anos de idade com autismo foi colocado para dormir dentro do banheiro em uma creche localizada no município de Pains, no Centro-Oeste de Minas.
A mãe de um menino com autismo denunciou que seu filho foi colocado para dormir no banheiro da creche em Pains, Minas Gerais.
No início da semana, Milene Milheiro Silva, a mãe da criança, obteve uma imagem que documentava o ocorrido. Na quinta-feira (7), ela expressou seus sentimentos: “Revoltada, essa é a palavra que define o que senti ao ver a foto”.
Essa declaração de Milene reflete uma reação compreensível diante de uma situação que envolve seu filho. A indignação e a preocupação são sentimentos naturais quando os pais se deparam com circunstâncias que afetam o bem-estar de seus filhos.
Além disso, é crucial que a creche responsável pelo cuidado da criança tome medidas para assegurar que tais eventos não ocorram novamente e para restaurar a confiança dos pais na instituição. A transparência e a ação proativa são fundamentais para lidar com essas questões delicadas.
Milene Milheiro Silva, após se deparar com a imagem perturbadora, tomou a iniciativa de registrar um boletim de ocorrência na Polícia Militar (PM).
A Prefeitura declarou ativamente nas redes sociais que irá apurar o caso de maneira adequada.
Milene revelou que, na segunda-feira (4), ela obteve a foto que capturava seu filho no banheiro. Aparentemente, a imagem foi captada pela mãe de outro aluno da mesma instituição e, posteriormente, compartilhada com ela.
Contudo, antes que Milene pudesse visualizar a fotografia, a escola já havia organizado um encontro com ela para discutir o incidente ocorrido em 30 de outubro.
A escola convocou Milene e as professoras explicaram ativamente que acomodaram seu filho no banheiro para dormir. Elas justificaram que o local estava inativo, sendo assim mais fresco, arejado e silencioso.
No entanto, Milene expressou sua indignação, enfatizando que não enviava seu filho à escola para repousar em um banheiro. Ela questionou: “E se ele acorda e cai, ou se toca no vaso sanitário, ou se um animal venenoso aparece e o pica?”
Além disso, Milene mencionou que, devido ao autismo, o menino tem dificuldades na fala e na mobilidade.
Isso representa um problema ainda maior, pois impede que ele comunique sua rotina na creche. Essa situação aumenta a preocupação de Milene, visto que seu filho não pode relatar o que acontece durante seu tempo na instituição.
Milene retirou o filho da creche municipal e o matriculou em um Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei), onde começará a frequentar no ano que vem.
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