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Pai do jovem mort0 por seguranças do Carrefour, recusa proposta de R$ 500 mil reais da empresa, “isso não vai trazer meu filho de volta”

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Pai do jovem mort0 por seguranças do Carrefour, recusa proposta de R$ 500 mil reais da empresa, “isso não vai trazer meu filho de volta”, vejam;

João Batista, de 65 anos de idade, pai de João Alberto, jovem negro que foi m0rto após ser espancado por seguranças do Carrefour, negou a indenização por danos morais oferecida pela empresa.

“Os valores oferecidos pelo Carrefour baseiam-se na jurisprudência do STJ [Superior Tribunal de Justiça], muito aquém do que pretendemos, já que se trata de um caso sem precedentes no Brasil”, disse o advogado do pastor Rafael Peter Fernandes.

“A gente entende que o valor de R$ 300 mil, R$ 500 mil não tem caráter pedagógico quando se tem empresa do outro lado que no ano de 2020 teve lucro de R$ 2,7 bilhões. É aquele velha história: as pessoas só sentem a dor, quando sentem no bolso. Eu entendo que o valor de R$ 500 mil fica muito aquém do valor pedagógico porque não desestimula a empresa”, disse o advogado.

Pai do jovem mort0 por seguranças do Carrefour, recusa proposta de R$ 500 mil reais da empresa, “isso não vai trazer meu filho de volta”

O advogado junto ao pai do jovem, alega que antes desse acontecimento na empresa, outras situações constrangedoras acabaram acontecendo, e mesmo assim a rede não sofreu alterações e nem mostrou repúdio verdadeiro há esses fatos.

“Só houve uma nota do Carrefour lamentando o que aconteceu, que repudia veementemente. Mas isso continua acontecendo. Então, por isso que o valor tem que ser um pouco maior para servir de reprimenda”.

A defesa pede o aumento maior da indenização, a fim de estabelecerem um freio as atitudes incorretas que acontecem na rede, e que só vão sentir o que seria a dor da perda, caso acabassem sentindo no bolso.

Vale lembrar que outros casos já geraram polêmicas envolvendo a rede Carrefour, como a agressão a um cão, que acabou perdendo sua vida por ser maltratado por um funcionário da rede, e até mesmo o descaso com uma cliente que teria perdido sua vida, e em vez de fecharem a loja, acabaram apenas colocando um guarda sol por cima do corpo, gerando grande polêmica na época.

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