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Pesquisa mostra que passamos, em média, 52 minutos fofocando

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Fofocando, um termo bem simples mas que pode causar inúmeros problemas para muitas pessoas. Principalmente, para quem for o alvo da fofoca. Contudo, você sabia que tal ato tornou-se tema de pesquisa? Pois é, pesquisadores fizeram um estudo a fim de descobrir qual o nível de ‘fofoca’ há nas pessoas em meio ao mundo. E o resultado foi assustador! Pois mostra que passamos uma grande parte do dia fazendo isso.

Mas claro, foi considerado todo tipo de conversa acerca de terceiros. Isto é, desde você falar ‘fulano é alguém incrível’ até comentários do tipo “ciclano engordou bastante né?”. Já que entende-se por fofoca toda e qualquer conversa que envolva outra pessoa que não esteja presente no local. Contudo, há certas ‘fofocas’ que são consideras ‘boas’. Mas há outras, que são consideradas ruins. Já que tem cunho pejorativo.

Isto é, o estudo ocorreu nos Estados Unidos. Todavia, foi usada uma técnica na qual por generalizar para todo o território mundial. Contudo, há quem diga que em certas regiões do número tal número pode ser muito maior do que o registrado. E também, há inúmeros outros fatores que influenciam nos resultados, como idade e nível de desocupação da pessoa.

ENTENDA COMO AS PESSOAS PASSAM O DIA FOFOCANDO

O número exato de minutos que as pessoas passam fofocando assustou os pesquisadores. Pois elas passam em média 52 minutos por dia. Isso é muito tempo, que elas poderiam usar para fazer algo mais útil. O levantamento foi realizado por uma revista científica. Para o levantamento, como salientado anteriormente, considerou-se todo tipo de fofoca acerca de outra pessoa que não esteja no local.

Os participantes foram gravados, em um período de dois a cinco dias. E uma das descobertas da pesquisa é que as conversas são de teor neutro. Isto é, não falam bem ou mal, apenas falam. Apenas 15% das gravações mostraram algum comentário negativo acerca de alguém.

A psicóloga Lia Clerot afirma que fofocar é uma prática social necessária. “Precisamos saber com quem podemos contar, quem é aliado de quem, como cada um pensa, se posiciona, quem não está respeitando as regras. É uma forma de se proteger e também a aqueles que estão no nosso círculo de convivência”, destaca.

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