Feito com carinho
Em uma atividade escolar, no ano de 1969, a professora pediu para os alunos criarem uma redação, acerca de como eles imaginariam que seria o futuro. Portanto, iremos mostrar a redação feita por uma menina, que na época tinha 11 anos, ela imaginou com perfeição o que ela esperava do futuro, principalmente, dos anos 80.
A redação foi encontrada em um sofá velho, por um restaurador de móveis na Inglaterra. No texto em questão, a menina se imaginou aos 21 anos, casada e sentada em um colchão de ar. Por incrível que pareça, algumas ‘previsões’ da menina, chegaram bem próximas do que de fato ocorreu.
Uma das previsões é como fazemos os telefonemas atualmente, por meio de aplicativos como Zoom e Facetime.
“Em 1969, o telefone era um quadrado com um receptor em cima. Agora ele tem uma tela onde você pode ver a pessoa com quem está falando. É um pouco parecido com uma televisão”, relatou a menina.
Ela também falou que as televisões iriam ficar mais finas, e não precisaria mais levantar-se do sofá para trocar de canal.
“Eu me lembro de quando tinha 11 anos e estava na escola, as coisas mudaram muito agora. Por exemplo, a televisão mudou. Em 1969 era uma caixa quadrada com botões na frente. Agora é uma tela grande e os botões ficam no braço do sofá”, escreveu a garota.
ACERTOU MAIS UMA!
Após cinco anos, o controle remoto se popularizou, entretanto, a televisão só deixou de ser uma ‘caixa quadrada’ uma década depois.
No que diz respeito às chamadas de vídeo, ela só viu isso se tornando realidade após quase 5 décadas, em 2010.
“Meu marido chega e eu digo ‘aperte o botão, querido’. Esse botão é para a porta abrir. Nossas portas são elétricas”, ela imaginou mais uma tecnologia que atualmente, é totalmente possível.
Isto é, a garota previu inúmeras outras coisas, como um chiclete com todos os sabores de comida disponíveis, com certeza, algo bem utópico.
A redação não tem o nome da menina, mas tem uma data, 23 de fevereiro de 1969. Na época, a professora fez algumas correções de vermelho, portanto, atualmente, a autora teria 62 anos.