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Saiba quem são os nove presos do PCC que planejavam matar Moro e promotor
A Polícia Federal (PF) prendeu nove integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) na tarde desta quarta-feira (22/3) pela intenção de sequestrar e matar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e o procurador de Justiça Lincoln Gakiya, de o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) de São Paulo.
Os suspeitos possuem uma grande quantidade de antecedentes criminais
Os suspeitos detidos têm uma grande quantidade de antecedentes criminais e já começaram a executar o plano de ataque, alugando imóveis para base de operações e até construindo tocas.
Segundo fontes ligadas à investigação, os detidos são: Valter Lima Nascimento, o Guinho; Reginaldo Oliveira de Sousa, também conhecido como Rê; Franklin Daci Silva Correa, o Frank; Irene de Lima Paixão; Irene Arndt Ferry; Cintia Aparecida Pinheiro Melesqui, aka Luana; Herick da Silva Soares, aka Sonata; Claudinei Gomes Carias, também chamado de Nei; e Janeferson Aparecido Mariano Gomes de Nefo.
Outros dois suspeitos estão foragidos. Um deles era Patric Velinton Salomão, 42, conhecido como Forjado.
Cerca de 120 policiais federais cumpriram 24 mandados de busca e apreensão, sendo sete preventivas e quatro provisórias, em cinco unidades da jurisdição federal: Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rondônia e São Paulo. Além de Moro, os criminosos também planejavam matar a esposa dele, Rosangela, e os filhos do casal.
No chamado pacote anticrime, Morrow propôs, entre outras medidas, a proibição de visitas de perto e monitoramento de contatos de detentos em prisões federais, inclusive com advogados.
Em 2018, o procurador Lincoln Gakiya solicitou a transferência de Marcos Williams Herbas Camacho, o Marcola de São Paulo para um presídio federal. No início do ano seguinte, o chefe do PCC foi levado para uma prisão federal em Brasília.
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O plano do ataque foi descoberto pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), que repassou a informação à Polícia Federal
Segundo a investigação, Moro e outras autoridades sequestraram e morreram para extorquir dinheiro e resgate do principal líder da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, Markola.
As investigações da PF revelaram que esses ataques podem ter ocorrido simultaneamente. A equipe do PCC responsável pela operação será o Tune Restrito, um “serviço de inteligência” com extensa rede criminosa.
O nome da operação – “Sequaz” – refere-se ao ato de seguir, vigiar, acompanhar alguém, devido ao método que os criminosos utilizam para colher informações sobre possíveis vítimas.
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