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URGENTE: Governo LULA toma atitude totalmente INESPERADA sobre CORRUPÇÃO, deixando todos de QUEIXO CAÍDO
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) derrotou Jair Bolsonaro (PL) nas urnas e assumiu a posse no dia 1° de janeiro de 2023. O ex-presidente é o primeiro a não se reeleger desde 1997, quando essa possibilidade foi instituída. URGENTE: Governo LULA toma atitude totalmente INESPERADA sobre CORRUPÇÃO, deixando todos de QUEIXO CAÍDO
Os mais de 58 milhões de eleitores de Bolsonaro nunca aceitaram a vitória de Lula e fazem protestos e cometem atos de vandalismo desde sua vitória. No dia 8 de janeiro, bolsonaristas invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília (DF).
Desde que perdeu para Lula, Bolsonaro tem optado por uma abordagem mais silenciosa e discreta neste momento. Jair Bolsonaro só se manifestou sobre sua derrota para Luiz Inácio, dois dias depois do segundo turno das eleições. Em um pronunciamento de um pouco mais de 2 minutos no Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro se disse muito grato aos 58 milhões de brasileiros que deram seu voto para ele.
Lula foi presidente do Brasil de 2003 a 2011. Segundo as pesquisas, Lula seria o vencedor das eleições deste ano, desde as primeiras pesquisas feitas. Lula recebeu 60 milhões de votos ao total e Jair Bolsonaro recebeu 58 milhões, sendo essa uma vantagem de dois milhões de votos.
URGENTE: Governo LULA toma atitude totalmente INESPERADA sobre CORRUPÇÃO, deixando todos de QUEIXO CAÍDO
Desde o início o governo Lula tem sido marcado pela volta à cena de figuras carimbadas em investigações que deram o que falar durante o período em que o PT ‘reinava’. Na quinta-feira, o Diário Oficial da União trouxe a nomeação, para uma das secretarias do Ministério da Previdência Social, Paulo Roberto dos Santos Pinto, que em 2013 perdeu seu cargo de secretário-executivo do Ministério do Trabalho após ser alvo de uma operação da Polícia Federal que investigava desvios da ordem de R$ 400 milhões na pasta.
Pinto foi nomeado pelo ministro Carlos Lupi, que foi demitido do Ministério do Trabalho de Dilma Rousseff em 2011 em meio a denúncias sobre a existência de um esquema de cobrança de propina para regularizar o registro de organizações não-governamentais.
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