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Após tirar a vida da esposa, marido usou cartão de crédito da vítima para fazer comprar e viajar com a amante.

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Após tirar a vida da esposa, marido usou cartão de crédito da vítima para fazer comprar e viajar com a amante.

De acordo com informações, Ana Paula foi m0rta e enterrada no quintal da Fazenda onde ela morava com o marido, Adriano Meinster, de 35 anos, juntos há 6 anos, ele é o acusado pela a m0rte da esposa.

Após o homicídio, o acusado saiu para fazer compras com o próprio cartão da esposa, e principalmente, usou para fazer a revisão do carro que o levaria em viagem com a amante e o filho, de 2 anos.

“É para o Brasil inteiro ver o quanto esse cara é um canalha, safado, sem vergonha, não vale a comida que come…

…No mesmo dia que ele matou a menina, ele foi em várias lojas com o cartão da Ana Paula gastar, comprar pneu, comprar guarda-chuva para descer para a praia, como se nada tivesse acontecido”, disse o padastro de Ana Paula.

Entretanto, ao ser descoberto o crime, a amante de Adriano foi intimada a prestar depoimento, no momento, ela confirmou o relacionamento e ter feito a viagem junto.

Segundo o delegado do caso, Adriano tentou se esconder na casa dos pais, na Zona rural de Mandirituba, ao verificar a chegada da polícia ao local, o suspeito tentou fugir, mas foi preso.

Após tirar a vida da esposa, marido usou cartão de crédito da vítima para fazer comprar e viajar com a amante.

À princípio, Adriano confessou o crime e explicou como tudo aconteceu, segundo ele, ao tomar água a esposa veio fazer perguntas sobre a amante, após ver algumas mensagens no celular do marido…

…Ele tentou explicar e pediu para que ela fosse ao trabalho, quando chegasse os dois conversavam, porém ela não ficou contente com a justificativa…

Na hora, o filho acabara de acorda e ele vai busca-lo, de repente, ela corre até a cozinha e pega uma faca para tentar machucar o marido, quando ela desferiu um golpe contra ele, ele conseguiu desviar e pegar no pescoço dela, nisso os dois caíram de bruços em cima da cama.

No entanto, depois de tudo, ele saiu com o filho e deixou na casa de parentes, diante mão, seu pensamento teria sido que ela só estava desmaiada.

“Pensei: ‘Ela deve ter desmaiado’. A hora que eu virei ela, estava alguma coisa de café que tinha saído da boca dela e ela estava mole. Tentei reanimar ela, ver a respiração, ver os batimentos cardíacos, aí eu me desesperei, não sabia o que fazia. […]

[…] Passou na cabeça de eu vir na delegacia e me entregar, de cometer alguma coisa contra mim, de fugir, passou de tudo. No desespero sem saber o que fazer, você nunca fez isso, já tinha cometido o crime ali, fui atrás, cavei o buraco e coloquei ela lá”, disse Adriano no depoimento.

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