Feito com carinho
Há uma novidade para todos os brasileiros, trata-se do auxílio emergencial, que como uma fênix, irá renascer, entretanto, desta vez, de uma maneira bem diferente. Agora o auxílio emergencial irá adotar uma proposta diferente.
O governo prepara um plano de pagamento de R$ 200 reais visando os trabalhadores informais, isto é, que não são contemplados com o Bolsa Família. A ideia também tenta deixar cada vez mais ‘fino’ o pente para quem irá receber o auxílio.
De acordo com algumas informações internas, a proposta irá mudar o nome de ‘auxílio emergencial’ para BIP, que seria um Bônus de Inclusão Produtiva.
Para ter direito ao benefício, a pessoa irá passar por um curso de qualificação profissional. O projeto também quer que tal ‘dinheiro extra’ esteja associado à Carteira Verde e Amarela, é um programa que será relançado pelo governo. A fim de reduzir alguns encargos trabalhistas e formalizar pessoas que têm uma baixa renda.
Segundo a mesma fonte, o BIP foi feito pensando em dar assistência a todas as pessoas vulneráveis, neste momento tão cruel de crise no qual estamos passando, e não um ‘dinheiro que irá tirar’ as pessoas da pobreza.
O argumento mais usado é que o governo não possui recursos suficientes para seguir pagando o auxílio, muito menos, ampliar o valor do mesmo.
No formato que o governo quer adotar, o programa iria custar apenas R$ 6 bilhões por mês, valor muito menor que os antigos R$ 50 bilhões mensais.
A equipe econômica quer ter respaldo para tal benefício, cortando algumas despesas que estão dentro de outras áreas do governo. Para isso, será inclusa uma cláusula de calamidade pública na PEC em questão, do Pacto Federativo. Ela visa remover amarras do Orçamento e traz alguns gatilhos para ajuste fiscal.
Portanto, este novo ‘auxílio’ só será pago se o congresso aprovar a PEC, ou seja, nela há medidas consideradas duras pela maioria das pessoas.
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