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Menino com tumor maligno é curado por Deus; “Era do tamanho de uma jaca”

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Menino com tumor maligno é curado por Deus; “Era do tamanho de uma jaca”

 

A cabeleireira Andréa Felis da Silva, de 49 anos, e seu filho, Luan de Gilberto Lucio, de 9 anos, moram em Campinas (São Paulo). Em 2017, enquanto dava banho em seu filho, ela percebeu um caroço no lado direito da barriga de seu filho, próximo da virilha. Ela apalpou o local e Luan dizia que não doía, mas, mesmo assim, ela decidiu levá-lo ao médico.

 

Entretanto, o médico pediu exames como ecografia e tomografia. O resultado deu o que jamais Andréia queria, um tumor. Logo, os médicos o encaminharam para o Hospital do câncer infantil, renovaram a tomografia, porém mais complexa. A nova tomografia descobriu a decência do tumor e quão forma crescia e classificou como maligno de crescimento brando, chamado tumor de Wilms. 

 

“A cada semana os exames mostram com nitidez como o tumor crescia dentro dele. Meu filho já estava andando torto”, contou Andréa.

 

Então, a partir desse momento, Andrea começou orar todos os dias, encandecendo sua fé em Deus. Mesmo que, a cada dia via o tumor do filho crescer de forma tão repentina. Anteriormente, Andreia já frequentava a igreja e sabia que para Deus nada era impossível e ela estava certa.

Menino com tumor maligno é curado

UMA FÉ QUE MOVE MONTANHAS

“Eu usei a minha fé e todos os dias dava a água do tratamento para o Luan, eu dizia para ele que era o remédio dos céus. Eu orava, fazia correntes de cura e tudo o que a fé me pedia. Se não fosse a minha confiança em Deus, com certeza eu teria me desesperado, mas tive paz”, ela diz.

 

No dia 2 de julho de 2017, seu filho Luan foi operado. Os médicos acreditavam que o tumor seria do tamanho de uma laranja, mas ficaram surpresos ao removê-lo. Porque o tumor pesava mais de um quilo e meio e era do tamanho de uma jaca. Na ocasião, a equipe médica fez até fotos para registrar o caso, que foi considerado raro.

 

Todavia, no dia da cirurgia Andreia fazia o que sua fé pedia, em pleno Altar da igreja. “Eu sabia que o Altar não devia nada para ninguém. Deus me pediu, eu cumpri e Ele me atendeu. Quando voltei ao hospital, os médicos me mostraram as fotos; e disseram que o mais impressionante era que ao redor do tumor havia uma espécie de película que impediu que as células cancerosas se espalhassem”; finalizou.

 

 

 

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