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Morre gata diagnosticada com Covid-19 em Caxias do Sul

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Gata diagnosticada com a covid-19 acaba vindo a óbito na madrugada da última segunda-feira. O caso da felina ainda é bem raro e a equipe médica precisa estudar melhor tal fenômenos, a fim de ter um parecer melhor acerca de casos parecidos.

A gata acabou sendo infectada pelo coronavírus e, devido a complicações causadas em seu sistema respiratório ela acabou vindo a óbito. Todos os familiares ficaram bem tristes. Pois a gata era bem querida por todos os membros da família. O caso já foi divulgado para os órgãos competentes.

De acordo com a vigilância, no dia 18 de fevereiro, isto é, duas semanas após os tutores testarem positivo para o vírus. A felina apresentou sintomas e precisou ser levada para atendimento veterinário. No exame, constatou-se que o gato apresentou falta de ar, bastante rouquidão e uma pequena perda de peso.

É RARO UMA GATA DIAGNOSTICADA COM A COVID-19 NO BRASIL

Além que no exame de cunho radiológico, revelou-se um quadro de inflamação no pulmão da gata. Isto é, patologias de caráter infeccioso. Após isso coletou-se uma amostra de sangue da gata para realizar-se o teste para o coronavírus.

No último dia 5 de março, o diagnóstico do exame testou positivo para a presença de RNA viral da família do corona. E ocorreu também a contraprova, que foi confirmada por outra universidade.

“É um caso raríssimo. Ela ocorre com baixa frequência no Brasil e no mundo. Isso não significa que não devemos ter cuidados. Podem ser vítimas, podem adoecer e até mesmo ser fatal. Mas, até hoje, não verificamos nenhum reporte que este vírus seja transmitido para os seres humanos”, ponderou o professor André Felipe.

O quadro da gata piorou após o tempo. Ela precisou ter um apoio respiratório após uma semana. Ela chegou a ficar internada após quadro dias, ao apresentar melhoras foi liberada. Isto é, para seguir com o tratamento em casa. Os outros dois gatos que dividem a residência, não apresentaram sintomas. Todavia, tiveram amostras coletadas também.

“Acreditamos que esse fato se deu por diferenças no sistema imune dos animais. Possivelmente o indivíduo que foi afetado estava em uma situação de queda imunológica por algum motivo, ou ainda questões genéticas envolvidas especificamente quanto à resposta viral. Mas esses casos necessitam de estudo para que possamos ter uma noção melhor”, avalia Streck.

 

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