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[VÍDEO] Em grito de guerra, alunos da PMDF homenageiam policiais após morte: “Lázaro assassino, conheceu o Satanás”; assista
[VÍDEO] Em grito de guerra, alunos da PMDF homenageiam policiais após morte: “Lázaro assassino, conheceu o Satanás”
No início desta semana, especificamente no dia 28 de Junho, segunda-feira, Lázaro Barbosa, de 32 anos, foi capturado e morto pela Rotam (Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana) após 20 dias de fuga. A equipe da força tarefa comemorou o fim da caçada e recebeu inúmeras homenagens. Inclusive de alunos do Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).
Os alunos realizaram uma passeata e cantaram um grito de guerra em homenagem a PMGO (Polícia Militar de Goiás) após a plausível barreira do Serial Killer. Na letra do grito de guerra, os alunos brincaram com a ida de Lázaro ao inferno.
Confira a transcrição da letra da música feita pelos militares em formação:
Lázaro assassino conheceu o Satanás.
O fim foi em Goiás.
Lázaro assassino conheceu o satanás.
Juntaram as polícias do Brasil inteiro, mas o lazarento estava bem ligeiro.
Depois de 20 dias de perseguição, trombou com a Rotam e foi espantar o cão.
Pegaram o assassino, que quis trocar tiro.
Depois de alguns minutos, o corpo baleado. Humano sucumbiu.
Mais uma vida para a equipe de raiados.
Põe a fita zebrada em volta dele, põe a fita, esse ai não volta não.
Trocou tiro com a marca de Rotam.
Trocou tiro, eu mandei ele pro chão.
Em grito de guerra, alunos da PMDF homenageiam policiais; VEJA O VÍDEO:
VIDA DE LÁZARO
Segundo moradores, Lázaro assombrava a população do DF e GO há muitos anos. Anteriormente ele tinha a ajuda do irmão, que assim como o serial killer foi morto há seis anos, mas não pela polícia. O criminoso fazia vítimas desde 2008, quando foi preso pela primeira vez após matar dois amigos. Lázaro bateu o seu próprio recorde de fuga, em 2008 chegou a passar 15 dias foragido da justiça.
De 2008 para cá, Lázaro fez uma série de crimes e isso se intensificou no último mês, quando realizou a Chacina em Ceilândia, roubos, sequestros e até estupr0s, o que chamou atenção da polícia e mobilizou cerca de 300 policiais à sua procura.
“Ele vivia botando o terror por essas redondezas fazia anos. Antes eram ele e o irmão. Aí mataram o irmão e ele passou a agir sozinho. Ele cresceu ali, morou muito tempo, conhecia a mata como a palma da mão. Sabia como invadir as fazendas e fugir sem deixar rastro”, afirmou um produtor rural.
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